O Coletivo Nacional de Lésbicas Negras Feministas Autônomas – CANDACES BR, tem como diretriz principal a visibilidade, letramento e empoderamento das lésbicas negras sendo destituído de preconceitos e discriminação de qualquer natureza (racismo, sexismo, lesbofobia, discriminação racial e todas as discriminações correlatas). Compondo-se de um espaço para o exercício da solidariedade e construção dos conceitos de promoção de Cidadania e Direitos das Lésbicas Negras, no desenvolvimento da consciência crítica visando autonomia e transformação do indivíduo para que este se torne agente transformador em nossa sociedade.

O Coletivo Candaces tem como finalidade a luta pelo estabelecimento de uma política eficiente de saúde publica ligada a feminização da AIDS, através do Plano Integrado de Enfrentamento à Feminização da Epidemia da AIDS e outras DST, bem como desenvolver projetos voltados para a promoção da cultura, educação ambiental, comunicação, arte e gênero.

O Candaces também traz a preocupação e o recorte das pessoas com deficiência, nesse caso em específico as lésbicas e bissexuais, com algum tipo de deficiência. Para a garantia das especificidades no contexto geral das Políticas Públicas, no reconhecimento enquanto sujeitos políticos da história. Não são privilégios, mas sim uma atenção diferenciada dentro da política de saúde nacional, respeitando sempre as condições e limitações das pessoas com deficiência. Nesse sentido torna-se de suma importância que o segmento das pessoas com deficiência seja consultado na elaboração de novas propostas de Políticas Públicas visando sempre à acessibilidade e a inclusão social para todos.

domingo, 3 de agosto de 2008

Oportunidades de Emprego


Para o cargo de direção, a organização precisa de profissional para ser responsável por toda gerência do projeto, supervisão, administração e implementação de projeto de biodiversidade em área indígena na Amazônia brasileira.
É necessário ter três anos, no mínimo, de experiência na liderança de implementação de projetos de conservação da biodiversidade e/ou de geração de renda; prática na produção de relatórios de demonstração de resultados programáticos para governos doadores; sólida experiência em monitoração e avaliação de projetos comunitários; habilidade para articulação de órgãos do governo, entidades da sociedade civil e empresas do setor privado para promoção de debates sobre políticas públicas; e experiência em implementar programas que garantam o desenvolvimento de produtos florestais sustentáveis. O cargo requer, ainda, formação no campo do desenvolvimento social ou em gestão de recursos naturais; conhecimento do trabalho com consórcios ou três ou mais parceiros; fluência em português e inglês. A pessoa deve ter experiência em gestão de projetos da USAID ou em trabalhos financiados por essa agência; ter trabalhado na Amazônia e com populações indígenas; e formação em conservação e planejamento de gestão ambiental. A vaga para coordenador/ a financeiro requer profissional capaz de ser responsável por todas as questões relativas às finanças, incluindo controle de ativos, revisão de transações financeiras, elaboração de relatórios financeiros, planejamento e controle de fundos e coordenação de questões financeiras com agências externas, incluindo governos, agências de financiamento e outras organizações não-governamentais. A pessoa deve ter fluência em inglês e português; experiência no gerenciamento de subvenções e contratos com a USAID; habilidade para atuar em ambiente multicultural; capacidade para trabalhar sob pressão, relacionada a demandas e prazos; capacidade de liderança; e discrição para lidar com assuntos confidenciais. Exige-se formação em Gestão de Negócios, Administração de Empresas ou áreas relacionadas; cinco anos, no mínimo, de atuação no departamento financeiro, com experiência conciliação bancária; informática, especialmente, ampla prática com planilhas eletrônicas e programas contábeis.


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