O Coletivo Nacional de Lésbicas Negras Feministas Autônomas – CANDACES BR, tem como diretriz principal a visibilidade, letramento e empoderamento das lésbicas negras sendo destituído de preconceitos e discriminação de qualquer natureza (racismo, sexismo, lesbofobia, discriminação racial e todas as discriminações correlatas). Compondo-se de um espaço para o exercício da solidariedade e construção dos conceitos de promoção de Cidadania e Direitos das Lésbicas Negras, no desenvolvimento da consciência crítica visando autonomia e transformação do indivíduo para que este se torne agente transformador em nossa sociedade.

O Coletivo Candaces tem como finalidade a luta pelo estabelecimento de uma política eficiente de saúde publica ligada a feminização da AIDS, através do Plano Integrado de Enfrentamento à Feminização da Epidemia da AIDS e outras DST, bem como desenvolver projetos voltados para a promoção da cultura, educação ambiental, comunicação, arte e gênero.

O Candaces também traz a preocupação e o recorte das pessoas com deficiência, nesse caso em específico as lésbicas e bissexuais, com algum tipo de deficiência. Para a garantia das especificidades no contexto geral das Políticas Públicas, no reconhecimento enquanto sujeitos políticos da história. Não são privilégios, mas sim uma atenção diferenciada dentro da política de saúde nacional, respeitando sempre as condições e limitações das pessoas com deficiência. Nesse sentido torna-se de suma importância que o segmento das pessoas com deficiência seja consultado na elaboração de novas propostas de Políticas Públicas visando sempre à acessibilidade e a inclusão social para todos.

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

DENÚNCIA - CANDACEIRA É AGREDIDA NO PIAUÍ

CANDACEIRA É AGREDIDA VERBALMENTE NO PIAUÍ, militante do Grupo Matizes, juntamente com mais uma lésbica e uma drag queen, estavam distribuindo flayers e divulgando a parada da diversidade que acontecerá em Terezina foram agredidas verbalmente, por uma rapaz que dizia que “o movimento estava incentivando o homossexualismo”, chegou a ameaçar com um revólver 38 pelo menos matar 03 “viados”. Diz Marinalva Santana.
Segundo reportagem no jornal A coordenadora de Gerenciamento de Crises, Direitos Humanos da Polícia Militar, Major Júlia Beatriz, foi acionada e encaminhou os manifestantes e o acusado à Delegacia contra Práticas Discriminatórias. Os manifestantes registraram boletim de ocorrência e neste momento, todos prestam depoimento para a delegada Ana Kátia Esteves. O nome do acusado ainda não foi revelado Cidadeverde.com.
(veja reportagem abaixo)

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