O Coletivo Nacional de Lésbicas Negras Feministas Autônomas – CANDACES BR, tem como diretriz principal a visibilidade, letramento e empoderamento das lésbicas negras sendo destituído de preconceitos e discriminação de qualquer natureza (racismo, sexismo, lesbofobia, discriminação racial e todas as discriminações correlatas). Compondo-se de um espaço para o exercício da solidariedade e construção dos conceitos de promoção de Cidadania e Direitos das Lésbicas Negras, no desenvolvimento da consciência crítica visando autonomia e transformação do indivíduo para que este se torne agente transformador em nossa sociedade.
O Coletivo Candaces tem como finalidade a luta pelo estabelecimento de uma política eficiente de saúde publica ligada a feminização da AIDS, através do Plano Integrado de Enfrentamento à Feminização da Epidemia da AIDS e outras DST, bem como desenvolver projetos voltados para a promoção da cultura, educação ambiental, comunicação, arte e gênero.
O Candaces também traz a preocupação e o recorte das pessoas com deficiência, nesse caso em específico as lésbicas e bissexuais, com algum tipo de deficiência. Para a garantia das especificidades no contexto geral das Políticas Públicas, no reconhecimento enquanto sujeitos políticos da história. Não são privilégios, mas sim uma atenção diferenciada dentro da política de saúde nacional, respeitando sempre as condições e limitações das pessoas com deficiência. Nesse sentido torna-se de suma importância que o segmento das pessoas com deficiência seja consultado na elaboração de novas propostas de Políticas Públicas visando sempre à acessibilidade e a inclusão social para todos.
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
A partir de agosto de 2008 las parejas del mismo sexo que viven en unión libre (no casadas) tienen la obligación de ayudarse mutuamente con una cuota alimentaria que debe entregar la persona que tiene ingresos para quien no los tiene.
Así lo decidió la Corte Constitucional Colombiana al analizar una demanda presentada por una ciudadana común y corriente en contra del codigo penal que establece de 16 a 54 meses de cárcel y multas de 2500 a 5.800 euros por el delito de inasistencia alimentaria. \
La Corte consideró que la ley discriminaba al consagrar la obligación solo para las parejas heterosexuales.
Esta es una decision llamativa ya que a la fecha ninguna ley o jurisprudencia aclaraba poder demandar cuota alimentaria; sin embargo, ahora sí puede ir a la cárcel quien incumpla, es decir, ahora se podrán demandar los alimentos ante la justicia de familia y ante la justicia penal.
Con esta nueva decisión se continúa el camino de "hetero - normatizacion" o "hetero - normalizacion" de las parejas del mismo sexo, al decidir caminos de composicion familiar iguales a los ya existentes, lo que constituye, sin duda, un avance en la democracia, a la vez que se pierde la clandestinidad. Se normalizan esquemas de poder.
Las expresiones afectivas, eróticas y sexuales de personas del mismo sexo son un ejemplo y una posibilidad de encontrarse espiritual – afectiva y eroticamente con varias personas al mismo tiempo, sin embargo esta realidad todavia se encuentra invisible en los discursos de los derechos humanos, del modelo tradicional, sobre el cual podemos aportar enormemente para presentar otras formas de vida (ya existen pero no se nombran) y de constitucion de familia biologica, social y-o afectiva.
German Humberto Rincon Perfetti
Abogado – Bogota
Representante de America Latina de la Asociacion Internacional de Abogados de Gays y Lesbianas - IlgLAW Association (www.ilglaw.org
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